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Remix

Música e cultura pop

Perfil O blog Remix traz novidades do mundo da música e da cultura pop

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Barbudo de tanguinha e outras do clipe do Van She

Por Danila Moura
18/04/12 22:21

Você pode curtir ou não o electrozinho do Van She, mas é preciso admitir: o novo clipe de “Idea of Hapiness” é sensacional.


Bizarrices, tio barbudo de tanguinha “a la Gabeira nos anos 1970” e outras referências perturbadoras “kitsch” são a marca do diretor Andreas Nilsson, que formam cenários para lá de amalucados. Mas fazem sentido no universo bizarro das mãos dele.

O  sueco é considerado uma referência entre os clipes com linguagem mais interneteira e já fez clipes para bandas como MGMT, The Knife, White Lies…




Quer conhecer mais? Entra na página do cara, vale a viagem!

 

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Se o line-up do Coachella fosse de hologramas...

Por Equipe do blog Remix
17/04/12 17:56

Por Rodrigo Levino

… as atrações seriam:

O holograma que permitiu a “participação” do rapper Tupac Shakur no show de Snoop Dogg com o Dr. Dre, no Coachella, durante o fim de semana passado, virou o assunto da hora.

Ao que parece, o dueto com Dogg foi uma espécie de reestreia de Tupac, redivivo pela tecnologia.

É que o tal efeito, que teve custo estimado em até US$ 400 mil (cerca de R$ 760 mil), vai ser usado para levar a imagem do cantor a uma turnê.

Mas e se… Tupac “ressuscitou” via holograma, quer dizer que é possível fazer com qualquer artista morto, certo?

Tanto que já tem gente pensando em um Coachella inteiro só com gente que passou dessa. Pensa em um festival com Michael Jackson, The Clash e – olha as ideias – Mozart. Pois é, alguém pensou.

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A volta de Tupac

Por Equipe do blog Remix
16/04/12 13:21

Snoop Dogg e Dr. Dre convidaram uma banca de rappers para participar de seu show no festival Coachella, nos EUA, no domingo.

Entre eles, o finado Tupac Shakur, morto 16 anos atrás, que “ressuscitou” em forma de holograma no palco.

A interação de 2Pac (que muitos acreditam não ter morrido) com Dee-Oh-Double-Gee é assustadoramente genial!

Veja abaixo a performance completa do cara:


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Tarde de autógrafos com o Nada Surf e show grátis

Por Danila Moura
14/04/12 03:47

Curte Nada Surf? Muito? Anota na agenda: dia 23 a banda estará autografando o disco “The Stars Are Indifferent to Astronomy” na FNAC da Paulista. Às 19h.

Matthew Caws, dá uma canetadinha aqui, please!

 

E ainda vai rolar um pocket-show.

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Briguinha do bem: ir ao show do Carl Barat ou Thurston Moore.

Por Danila Moura
12/04/12 19:35

Hoje é dia de engavetamento de shows. Damned na Clash, Thurston Moore e Kurt Vile no Cine Joia e ele, Carl Barat no Beco 203. Como lidar com tudo isso? Thurston ou Carl? Quem leva? Briguinha do bem.

-Quatro motivos para ver o show do Thurston Moore no Cine Joia (Danila Moura):

1-Vem Moore presentear nós, mortais fazedores de air guitar picaretas, com seus riffs  perturbadores. Após passagem pelo Brasil, no ano passado, com o Sonic Youth, volta ele solteiro e sozinho. Ok, preferia que fosse com Kim Gordon, confesso.

2-O setlist deve ser um desfile de canções do “Demolished Thoughtes”, disco que Moore lançou no ano passado. Lindo!

3-De “brinde”, Kurt Vile. <3

– 4- Dá uma olhada nisso…


YouTube Direkt

"Ele não é tão maluco como o Pete Doherty", aham, Anderson!

-Quatro motivos para ver o show do Carl Barat no Beco (Anderson Santiago)

 1-Ele não é tão maluco como o Pete Doherty (e não pegou a Kate Moss também!), mas segurou o Libertines em diversas situações, como no memorável show no Brasil, em 2004, quando a banda veio sem o vocalista doidão.

 2-Ok, o Dirty Pretty Things (a banda que Barat formou com o baterista Gary Powell, também do Libertines, após o fim da banda) não é lá grande coisa. Mas deixou músicas divertidas que têm aquele gostinho indie nostálgico de 2006, não têm? Relembre:


3-O disco solo do cara é bacana! E o melhor: mostra que ele não quer ficar para sempre preso à sombra dos Libertines. Prevejo futuro.

 4-E, vamos combinar, quando vamos ter a oportunidade de ver um ex-Libertines cantando “Can’t Stand Me Now” ao vivo de novo?

 

 

 

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Lollapalooza da depressão

Por Iuri de Castro Tôrres
11/04/12 17:50

Menos de uma semana depois da edição brasileira, o Lollapalooza divulgou hoje o line-up de sua edição-mãe, em Chicago. É aquele momento “Lollapalooza da depressão”.

Só para se ter uma ideia, os headliners de lá são nada menos que Black Sabbath, Red Hot Chili Peppers, The Black Keys e Jack White, sem contar com a aguardada volta do At The Drive-In, influente banda indie.

Noves fora, o festival faz um belo apanhado do que de melhor anda rolando na música independente americana e europeia, inclusive repetindo algumas atrações que tocaram no Jockey, como Calvin Harris.

A surpresa ficou mesmo por conta da escalação dos veteranos brasileiros de O Rappa. Será que Perry Farrell, idealizador do festival, curtiu tanto assim o show deles aqui no São Paulo?

Ficou com vontade de ir? O Lollapalooza em Chicago vai de 3 a 5 de agosto, no Grant Park. Os ingressos já estão à venda.

Veja abaixo vídeo produzido pelo Lollapalooza para apresentar seu line-up. A escalação completa está neste link. 


vimeo Direkt

 

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"Falando em Cine Joia, se gostou, dê joinha!"

Por Danila Moura
11/04/12 16:43

Hoje acabaram de hackear a página do Cine Joia.

É sacanagem… mas o Luciano Huck valeu o dia!Dica do colega Alexandre Aragão 🙂

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Lollapalooza Brasil - Balanço

Por Iuri de Castro Tôrres
10/04/12 18:43

Chegou ao fim a primeira edição do festival Lollapalooza no Brasil. Por dois dias, o Jockey Club, em São Paulo, foi palco de mais de 100 apresentações, que foram de clássicos do rock às sensações do último verão.

Erros e acertos marcaram essa primeira incursão do festival de Chicago, idealizado pelo cantor Perry Farrell, em terras tupiniquins. Abaixo, a equipe do “Remix” comenta o que funcionou, o que atrapalhou e suas escolhas de melhores e piores do Lolla.

Concordam ou discordam?

THALES DE MENEZES, repórter da “Ilustrada”

MELHOR SHOW
Arctic Monkeys. Como o rock deve ser: letras espertas, guitarras nervosas, atitude blasé.

PIOR SHOW
Jane’s Addiction. Tudo é velho e ultrapassado: o som, o cenário, as poses de Perry Farrell

VALEU A PENA
Um lugar mais central na cidade, o preço único de ingresso, sem muitos shows na mesma hora.

NUNCA MAIS NA VIDA
Encarar o sol da tarde sem uma kit gigantesco: chapéu, óculos escuros, protetor solar, ventiladorzinho… Podia ser mais parecido com o americano, como mais bandas de primeira linha no fim de cada noite.

*****

RODRIGO LEVINO, editor-assistente da “Ilustrada”

MELHOR SHOW
TV On The Radio (com Band Of Horses encostando). Era, das bandas escaladas, a minha preferida. E fez um show beirando o perfeito: banda afiada, execução perfeita das músicas, setlist que passou em revista os melhores momentos da carreira.

PIOR SHOW
Do pouco que vi, MGMT. Deve dar muito trabalho destruir os poucos hits que eles têm com uma apresentação tão desleixada, desinteressada.

VALEU A PENA
Acontecer dentro da cidade, com transporte e acesso facilitados. A estrutura foi boa e trouxe bandas gringas interessantes.

NUNCA MAIS NA VIDA
Fila: Para banheiros, lanchonetes, bebidas. Calor: uma sombra, pelo amor de deus. Deu vontade de levar uma árvore de casa. Sempre há o que ser reformado, como a escalação nacional, por exemplo, uma nulidade, e a disposição de alguns palcos.

*****

DANILA MOURA, repórter da revista “sãopaulo”

MELHOR SHOW
Artic Monkeys. Intenso, cheio de hits e sem esticar as músicas até você ficar triste (ou as pernas desesperarem), como rolou no Foo Fighters (era rave).

PIOR SHOW
MGMT foi de chorar sangue rolando no chão de lama suja. Na outra vez que eles vieram aqui foi o mesmo show de horrores. E desconfio seriamente que o Skrillex fez DJ set ao invés de live. Para quem curte eletrônico, é a mesma coisa que dublar fingindo que canta, por exemplo. Como não dá para fazer exame de corpo e delito nos pick-ups agora, voto no MGMT.

VALEU A PENA
Pertinho de casa.

NUNCA MAIS NA VIDA
Aquele corredor de areia fofa entre os palcos. Calos, joanetes e joelhos traumatizados. Faltou: um clima mais heterogêneo de tribos, como o terceiro dia do SWU,  que tinha metaleiros, grunges, indies, teenagers… O primeiro dia do Lolla parecia que todas as bandas eram de abertura para o Foo Fighters. Clima muito engomadinho demais.

*****

IURI DE CASTRO TÔRRES, repórter da “Ilustrada”

MELHOR SHOW
O Arctic Monkeys fez o melhor show do festival na opinião do humilde repórter –que ainda está devastado por ter perdido o Band of Horses. Alex Turner e sua trupe arrebentaram com repertório maduro, varida e bem executado. Sem contar o novo estilo bad boy do vocalistas, que arrancou suspiros pelo Jockey.

PIOR SHOW
Olha, não dá mais para levar o MGMT a sério. O que foi aquilo que eles apresentaram no Jockey? Show preguiçoso, baixo, sem interação alguma com a plateia, com repertório sofrível. Nem os grandes hits, como “Kids” e “Time to Pretend”, salvaram o duo do fiasco total. Olhar os raios que caíam na hora do show era mais interessante.

VALEU A PENA
A escolha do Jockey foi acertada pela produção. Apesar dos problemas de transporte público na saída do primeiro dia –que não é culpa da organização–, o local é de fácil acesso e tem uma bela vista de São Paulo. E o calor ajudou a galera a entrar no clima.

NUNCA MAIS NA VIDA
A produção do Lollapalooza exagerou na quantidade de ingressos vendidos para o primeiro dia. As 75 mil pessoas entupiram demais o Jockey, deixando a locomoção difícil, aumentando filas para bares e e banheiros etc. No domingo, com 60 mil pessoas, tudo já estava mais fácil.

*****

ANDERSON SANTIAGO, repórter do “Guia da Folha”

MELHOR SHOW
Arctic Monkeys. Alex Turner deixou de ser moleque e virou metrossexual, mas a sua voz e o gás com que ele ainda canta os hits antigos não deixam ninguém ficar parado.

PIOR SHOW
MGMT. Sem carisma, sem vontade e sem novos hits, a banda fez o show mais pedante do festival. Nem em “Time to Pretend” os caras conseguiram empolgar –mais interessante estava o belo espetáculo de raios no céu!

VALEU A PENA
Festival do lado do metrô, no meio da cidade, com um som excelente no palco Butantã. O Planeta Terra ainda é imbatível, mas acho que o Lolla tem um bom potencial. Primeira edição é feita para testar; as próximas serão para não repetir (ou corrigir) os erros.

NUNCA MAIS NA VIDAA saída pós-show principal dos dois dias foram caóticas. É tão difícil, para a organização, montar um esquema de vans que deixassem a galera em grandes corredores de ônibus ou pontos-chave da cidade, como a av. Paulista? Se não for o caso, que então coloquem outras atrações até mais tarde numa tenda, para que a galera se disperse aos poucos evitando confusões e tumultos!

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Não entendo a taxa de "conveniência" (existe?) de ingresso

Por Danila Moura
10/04/12 16:59

Todo festival e show a ladainha fica no repeat. Além de pagar mais de cem moedas num ingresso, você ainda paga uma tal de taxa de conveniência. No Lollapalooza, era 20%.

No site, havia uma explicação.

“Nas vendas através do site lollapaloozabr.com e nos Pontos de Venda oficiais há a incidência de uma taxa de conveniência de 20% sobre o valor da compra.
Este valor adicional nos permite fornecer a estrutura de venda on-line em outros canais adicionais a bilheteira oficial do Festival
Caso voce não concorde com o pagamento desta taxa, voce poderá efetuar a compra dos seus ingressos diretamente na Bilheteria Oficial do evento, no Jockey Club de São Paulo: Av. Lineu de Paula Machado, 1.263 – São Paulo/SP, onde não existe a cobrança desta taxa.”

 

Eu lá tenho cara de palhaço?

 

O bacana é que o Sónar, festival que rola por aqui em maio, não será cobrada a taxa, apesar dos ingressos serem vendidos pela internet. Bola dentro!

Não consigo entender porque apesar de pagar essa taxa, ainda é preciso retirar na bilheteria do evento. Qual é a conveniência? Só comprar on-line? Se quiser se livrar, é preciso comprar direto na bilheteria…ou seja, o mesmo lugar que você vai retirar e paga por isso.

No RJ, desde o final do ano passado, uma lei estadual regula essa cobrança. Assim, lá não se pode cobrar a taxa mais de uma vez por pessoa, independente da quantidade de ingressos que ela compra. E nem pode ter valor diferente em relação a outros eventos vendidos por um mesmo site de ingressos.

Acho que se somar o quanto é pago a mais só de taxa de conveniência por cada show que rolou neste começo de ano em SP, daria muito bem para garantir a entrada em  outros. Fazendo uma simulação para lá de mambembe.

Por exemplo, o camarada que paga inteira pelo Noel Gallagher de pista (R$ 180), precisa desembolsar R$ 36 pela taxa de conveniência. Caso ele se empolgue  e vá ao Bob Dylan e pegue a pista, vão mais R$ 50 de taxa.  Baixou uma crise oitentista e resolver assistir Duran Duran?  Mais R$ 40. Total: R$ 126.

Com toda essa grana de taxa, daria para comprar um ingresso para ver Nada Surf ou The Mission no Cine Joia. Ou seja, daria para aproveitar ainda mais essa maratona de shows que rola em SP.

Pode ser ignorância minha (ou mãodevaquice), mas essa taxa super incomoda. Até porque já vi gente encarar filas quilométricas para retirar ingresso, a ponto de perder o começo do show…como rolou no Morrissey e no Summer Soul Festival deste ano. Feio.

Sigo sem entender bulhufas o motivo desse nome, “conveniência”.

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Phonte e 9th Wonder no Brasil

Por Equipe do blog Remix
03/04/12 15:59

A melhor notícia do dia: Phonte e 9th Wonder, que têm se apresentado juntos mundo afora, vão tocar no Bourbon Street Club, em São  Paulo, no dia 22 de junho. A casa de jazz ainda não confirma, mas os caras já estão anunciando por aí.

O rapper Phonte é um terço do Little Brother, um dos maiores grupos americanos de rap underground de todos os tempos, e metade do The Foreign Exchange, projeto sensacional de R&B que ele tem com o produtor Nicolay e que lhe rendeu uma indicação ao Grammy.

Outro 1/3 do Little Brother, 9th Wonder tornou-se uma das referências máximas do hip-hop com a sonoridade inconfundível de suas produções. Já botou a mão em trabalhos de Jean Grae e Murs a Erykah Badu e Drake.

O Little Brother, que tinha como terceiro integrante o rapper Big Pooh, começou a anunciar seu fim em meados de 2008, e se despediu do público em 2010, com o disco “Leftback” (2010).

A separação do trio não foi nada pacífica. Rolou uma treta fenomenal e o 9th Wonder abandonou o grupo no meio das gravações do disco “Getback” (2007). Phonte fez as pazes com 9th Wonder há pouco tempo, e até o convidou para participar de seu disco solo, “Charity Starts at Home”, lançado no ano passado. Dá uma olhada no clipe de “The Good Fight”, faixa do álbum produzida pelo 9th Wonder.


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E, pra matar a saudade, o clipe de “Curtain Call”, um dos últimos do LB.


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